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OS 10 MEDOS MAIS COMUNS DA HUMANIDADE



0s 10 medos mais comuns da humanidade








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Os medos da vida real são muito mais assustadores que algumas imagens horripilantes em filmes de terror, um boneco assassino ou uma bruxa amaldiçoada. Os grandes medos causam desconfortos bem mais intensos que um susto qualquer, são mais reais e complexos. Alguns dos 10 medos mais comuns da humanidade são bem conhecidos como o medo de altura ou do escuro, outros são pouco comentados como o receio de falar com outras pessoas por temer o que elas irão pensar sobre você.


A lista dos medos mais comuns ainda segue com medos da morte ou de lugares fechados. O problema é que, para se livrar desses pavores da vida real, não basta ter um pacote de doces no bolso, trocar o canal da televisão ou encerrar o assunto. É preciso entender e conhecer melhor.

Por que temos medo?


Os medos cumprem uma função instintiva de manter o ser humano vivo. Se não tivéssemos essa qualidade, jogaríamos-nos de penhascos sem medo de morrer ou de se machucar. O mesmo vale para mágoas relacionadas a sentimentos. É um instinto de proteção.


Mas quando esse medo mais que proteger implica em uma privação de momentos interessantes dos quais as pessoas gostariam de participar e se torna constante, ele exige uma revisão para melhorar a qualidade de vida. É quando os medos já podem ser considerados fobias. Nesse estágio, a mente já estabeleceu o que a psicologia chama de “pensamentos automáticos”. Ou seja, toda vez que aquela situação se repete, uma informação automaticamente chega até o cérebro (precisamente na amígdala) e o corpo reage com sensações desconfortáveis na tentativa de afastar a pessoa daquele “perigo”.


Para mudar esse sistema, além de entendê-lo é preciso praticar gradativamente uma nova forma de raciocínio, que consiste em criar novas boas memórias sobre esses medos. Com o tempo, a mente aprende que nem sempre aquela situação exige um estado de alerta, em que “fugir” significa sobreviver. Aos poucos, aquele pensamento automático gera sensações e comportamentos diferentes e mais tranquilos. Essa técnica de tratamentos se chama Terapia Cognitivo-Comportamental.

Os medos mais comuns da humanidade


Agora que entedemos melhor, vamos à lista sem temores. Se você se identificar com algum deles vote na enquete abaixo e diga qual o pior deles. Coragem!




Fobia social


A Fobia social envolve diversas situações em que as pessoas têm receio de interagir com outros porque teme o julgamento que farão dela. Não parece, mas é um medo muito comum – atinge cerca de 12% da população mundial, mas é pouco tratado e muito menos superado. Um pesquisador disse que esse é o único medo que tememos mais que a morte. Quem sofre de fobia social, também conhecida com ansiedade social, pode ter dificuldades para fazer uma apresentação diante os colegas, paquerar alguém, falar em público, ir a festas ou simplesmente conversar com outras pessoas. Veja mais detalhes da fobia social e como a Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar nessas situações.
Medo de altura


Também conhecido como acrofobia, o medo de altura atinge cerca de 5% da população mundial. Quem sofre desse medo, evita qualquer lugar alto e pode ter vertigem ou necessidade de estar sempre segurando em algum ponto mais estável ao subir uma escada, por exemplo. Em um parque de diversão, dificilmente irá explorar os brinquedos mais radicais.
Medos de insetos, cobras ou aranhas


Sendo mais amplo neste tópico muitas pessoas sofrem com um medo intenso de alguns animais, os mais comuns são os insetos (entomofobia), cobras (ofidiofobia) e aranhas (aracnofobia). Acredita-se que o fato deles serem tão diferentes dos mamíferos gere uma repulsa natural à esses bichos. Outro ponto é que alguns são considerados venenosos e que sua picada pode fazer muito mal, porém apenas a minoria deles têm esse tipo de defesa.


Se você tem medo de aranhas não assista o vídeo do cachorro mutante:




Medo de lugares fechados


O medo de lugares fechados é bem conhecido e chamado de claustrofobia. Essas pessoas têm grandes dificuldades de estarem dentro de espaços pequenos como elevadores ou cômodos sem janelas. Há uma sensação de compressão, como se o ambiente se tornasse ainda menor. Algumas pessoas sentem o mesmo em meio à multidão, como em uma grande passeata, por exemplo.

Medo de voar


Outra fobia muito comum e que atinge cerca de um terço da população mundial é o medo de voar, conhecido como aerofobia. Quem sofre desse medo sente-se desconfortável apenas com a ideia de fazer uma viagem de avião e muitas vezes escolhe passar mais dias rodando pelas estradas do que horas voando. O mesmo vale para helicópteros ou qualquer veículo que voe.


Medo do escuro


Este não surpreende muito em estar entre os medos mais comuns da humanidade. Muito comum em crianças, esse medo pode seguir até a vida adulta em muitas pessoas. Sabe-se que a fobia do escuro não é do escuro em si, mas sim do que pode existir ali e que não é possível reconhecer. Esse medo pode ter raízes em algum evento traumático e também é influenciado pelo fato de diversas cenas trágicas ou de terror serem interpretadas em lugares com pouca luz. Quem tem fobia do escuro (nictofobia) tem medo do perigo que acredita que está escondido ali. Portanto, fica em constante estado de alerta e desconforto quando as luzes se apagam.

Medo de contrair doenças


Preocupação intensa com limpeza para evitar contato com germes (misofobia), cuidados excessivos para evitar exposições a situações que podem ter uma probabilidade maior de doenças (hipocondria) são algumas das características de quem tem pavor de ficar doente. Claro que é comum e necessário ter cuidados de saúde, mas quem sofre dessa fobia muitas vezes vive apenas em casa ou restrito a lugares que tem certeza que não ficará doente.
Medo de sangue


É o medo que as pessoas têm de ver sangue, seja o seu próprio ou de alguém. Também conhecida como hematofobia, a fobia pode estar relacionada ao fato de que sangue significa perigo de morte, ou lesão grave, e que “se sangrou, os problemas serão sérios”. Muitas vezes esse medo é confundido com medo de agulhas, quando na verdade é o temor de ter seu sangue colhido ou de ser infectado por algo contaminado.
Medo de tempestade


Entre os medos mais comuns também está o de tempestades. Quem sofre desse medo já fica inquieto ao mínimo som de um trovão ou quando uma nuvem carregada surge no horizonte. Fobia de tempestades, relâmpagos e trovões podem gerar complicações como estar sempre atento à previsão do tempo e ficar ansioso logo que o clima fica muito úmido e quente. Esse medo intenso é conhecido como brontofobia.
Medo de morrer


Evitar a morte todo mundo evita. São cuidados naturais para evitar situações de risco que podem dar um ponto final à vida. Conhecido como necrofobia, o problema acontece quando o medo de morrer termina por evitar que as pessoas vivam de forma saudável. A fobia é tão intensa que a pessoas não saem de casa por medo que algo aconteça. É comum também que essas pessoas tenham medo de qualquer coisa ligada à morte, mesmo que seja de outras seres.

E você, do que tem mais medo?


Ah, diferente dos medos mais comuns também há uma lista de cinco medos universais para todos os seres humanos que são a base para os medos mais específicos. Medo de extinção, de mutilação, de ser rejeitado, de perder a autonomia (capacidade de se resolver sozinho) e medo de ser humilhado. Confira esse vídeo do Mega Curioso para entender mais.

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