ENTENDA COMO O MUNDO FUNCIONA, COMO A HUMANIDADE É MANIPULADA: DESMASCARANDO A ENGENHARIA SOCIAL DO SISTEMA.
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Entenda por que apesar dos avanços em diversas áreas as pessoas não se sentem seguras, ao contrário, percebem o mundo descambando para o pior abismo.
“O ser humano deveria cuidar do bem-estar da humanidade lembrando sempre: as pessoas são mais importantes que as máquinas ou o dinheiro.”
Tradução do título original:
Guia para desmascarar as falsas esquerdas.
O artigo foi escrito por Pedro Bustamante
Dada a avalanche de ideias, iniciativas, ativismo, plataformas, movimentos, ONGs, partidos, etc., que são apresentados como progressistas ou de esquerda, mas na prática contribuem, ativa ou passivamente, consciente ou inconscientemente, a dominação hollycapitalista, propomos o seguinte guia, esperamos contribuir para desmascarar.
Em primeiro lugar, sob o título MÁSCARAS, trataremos de mostrar que muitos dos temas que nos são apresentados como positivos escondem um aspecto negativo, que é o mais importante. Ou seja, por trás da máscara de progressismo, esquerdismo, humanitarismo, ambientalismo, etc., muitas vezes se esconde a agenda de dominação do grande capital. Em segundo lugar, sob o título DISSIMULAÇÕES apontantaremos uma série de questões que tendem a ser diretamente ignoradas, contornadas ou censuradas por esses movimentos, na medida em que não podem ser tão facilmente manipulados ou distorcidos como os primeiros. Na prática, ambos os grupos de temas, MÁSCARAS e DISSIMULAÇÕES operam em combinação. As DISSIMULAÇÕES são as mais importantes para compreender a extensão completa de como a dominação global hollycapitalista é exercida hoje. Portanto, eles tendem a ser contornado nos movimentos supostamente de esquerda. Mas se isso é possível é em grande parte porque máscaras, como o termo indica não apenas a máscara a verdadeira intenção, mas também criar cortinas de fumaça para tentar questões não importantes.
Em qualquer caso, é importante entender que muitas das questões que estamos interessados tendem a mudar radicalmente direção dependendo da escala em que são implementados. Isso é muitas vezes as iniciativas, idéias, movimentos, ativismo, etc., não são positivos ou negativos em termos absolutos por seu conteúdo, mas pelo tamanho de suas estruturas e como estruturas de grande são recuperados, infiltrado e manipulado pelo poder.
MÁSCARAS
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01. O anti-capitalismo. Uma das chaves para desvendar esses movimentos é que críticam o capitalismo, o neoliberalismo, as elites, a “casta”, os bancos, o sistema de débito, etc., mas eles fazem superficialmente. A verdade é que, em parte, atualizaram seu discurso e, ao invés de confrontar o capitalista de trabalho agora apresentam oposições tais como credor-devedor, elites-cidadania, etc. Mas, em geral, eles continuam no âmbito do pensamento marxista que procura explicar e reformar o sistema em termos de estrutura. Assim, contornam o fundo da questão, ou seja que a dominação capitalista fundamental e especialmente a hollycapitalista de hoje é exercida em última análise, independentemente da estrutura econômica, no âmbito da guerra, inteligência, crime, impunidade, sigilo e conspiração.
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02. O Globalismo ou a Globalização. Tudo o que tomar o adjetivo “global” deve despertar nossas suspeitas. Toda uma série de iniciativas “globais” são apresentadas como humanitárias, ecológicas, justas, redistributivas, fiscalizadoras, etc., são máscaras que escondem uma lógica muito simples, a saber, quanto maior for o alcance das estruturas de poder maior será sua capacidade de se impor violentamente a todos aqueles que se opõem a eles. A Globalização é um eufemismo para o imperialismo, e não há nada que sugira que o império global de hoje seja diferente de outros impérios históricos. Só que tem desenvolvido mecanismos mais sutis para disfarçar.
03. O Soberanismo. Hoje, o pulso fundamental é mantido entre os Estados-nação, especialmente os BRICS, e as estruturas globalistas. Isso significa que tudo o que enfraquece os Estados-nação tendem a reforçar as estruturas globais. O poder é uma hidra com numerosas cabeças. Opera alternadamente empurrando as duas placas da balança para desestabilizá-la e tirar proveito disso para transformar as estruturas de dominação. As transferências de soberania dos Estados-nação à Nova Ordem Mundial estão ocorrendo por cima e por baixo, pela direita e pela esquerda, a partir dos Estados-nação até as estruturas transnacionais e regionais.
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04. A transparência e a corrupção. Muitos desses movimentos pretendem lutar por uma sociedade mais transparente, aparentam combater a corrupção nas estruturas de poder. O problema é que, mais uma vez, tendem a colocar a ênfase na transparência e na corrupção dos políticos e dos Estados-nação, e não no quadro complexo que está acima deles. Assim, estas iniciativas contribuem em última análise, para enfraquecer as estruturas do Estado e com isso fortalecer a opacidade e a corrupção das estruturas transnacionais.
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05. A Horizontalidade. É preciso entender que as estruturas horizontais não se opõem às verticais, enquanto tentamos fazer crer. As estruturas horizontais também encobrem mecanismos de dominação verticais e centralizados, só que mais sutil e sofisticado do que o tradicional. No fundo a lógica é similar à troca de mercadorias, o que parece ser horizontal, livre, espontâneo regulado pela oferta e procura, quando na prática é permanentemente tensionado pela assimetria de poder, baseado na apropriação dos recursos naturais, energia, na criação de moeda fiduciária, informações, etc. A horizontalidade é também uma aparência na medida em que o poder infiltra agentes ou colaboradores na estrutura aparentemente. Mais facilmente o quanto mais horizontal é a estrutura. A Wikipedia é o melhor exemplo dessa falsa horizontalidade, como uma iniciativa apenas em parte horizontal, colaborativa, etc., porém a informação mais sensível é manipulada, distorcida e censurada a partir dos centros de poder globais.
06. A Participação. Este tema está intimamente ligado ao anterior. Os movimentos participativos, movimentos colaborativos, assembleários, voluntários, não-comerciais, etc., pode ser enriquecedores a um certo nível, mas também podem servir como dispositivos de amortecimento e recuperação que mantêm os participantes ocupados e os impede de se envolver em questões fundamentais. Eles fingem ser movimentos autônomos, mas na prática ainda dependem das estruturas de dominação global. A chave para valorizar estas iniciativas é até que ponto contribuem, ainda que indiretamente, à dominação hollycapitalista, em que medida, por trás das máscaras de cooperação, coletividade, liberdade, etc., o que está em jogo é a apropriação do trabalho, as idéias e as energias da cidadania por parte do grande capital.
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07. A Sustentabilidade. A sustentabilidade, o ambientalismo, o verde, o biológico, etc., podem ser iniciativas louváveis, sempre que atuem a nível local ou regional, que realmente desafiem as estruturas de dominação global. Como dissemos, devemos avaliá-las em termos de escala e o verdadeiro impacto que têm em outras escalas do sistema. A sustentabilidade e o ecologismo, considerados em grande escala, encobrem a desindustrialização dos centros, a dependência de estruturas globais de produção e distribuição, a implementação de mecanismos de controle ds periferias pelos centros. Em última análise, a sustentabilidade em escala global encobre a eugenia das elites hollycapitalistas.
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08. O Humanitarismo e o anti-racismo. Mais uma vez estas questões são normalmente utilizadas pelo sistema como cavalos de Tróia. Humanitarismo está sendo sistematicamente utilizado para legitimar guerras, no ensejo da hipocrisia do hollycapitalismo, em que os caças e as bombas de protegem os seres humanos. O anti-racismo é outro álibi para as massas aceitarem e contribuirem para a dinâmica da destruição das tradições, das identidades, das idiossincrasias, das particularidades de diferentes culturas, raças, nações e religiões. A mescla racial, cultural e religiosa está sendo um dos mecanismos fundamentais utilizados pelas elites globalistas para desestruturar profundamente e destruir a alma coletiva dos povos, e com isso, sua capacidade de resistência. A mescla social, arquitetada ao mais alto nível cria o terreno fértil para, no momento necessário, canalizar o descontentamento das maiorias sobre as minorias, para catalisar processos de desestabilização, para instigar guerras civis.
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ROQUE LANE