VOCE PRECISA DE UMA RENDA EXTRA /NAO SE TRATA DE VENDAS/O MERCADO FANTASTICO

O mercado fantástico

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Quando se fala em abrir um negócio próprio, é preciso escolher um mercado de atuação. O que será vendido? Aonde? Para qual público-alvo? Será que existe mercado suficiente para esse produto ou serviço? Por quanto tempo? Qual o risco de saturação?

Quanto maior e mais promissor for o mercado escolhido,
mais rápida e natural será a expansão do seu negócio.
Afinal, você estará vendendo algo que as
pessoas já querem comprar.

O esforço para chamar a atenção e gerar interesse dos clientes será minimizado. Além disso, quanto mais simples e agradável for a argumentação de vendas, mais fácil será encontrar parceiros de negócios dispostos a trabalhar com você, ensiná-los e liderá-los.

Por outro lado, também não é interessante vender produtos e serviços tão comuns, porque isso aumenta a concorrência e a pressão para nivelar os preços por baixo.

Considerando que a sua distribuição deve ser um negócio sustentável no longo prazo, é preciso oferecer algo que desperte interesse em qualquer pessoa, por muito tempo. Produtos e serviços que ofereçam um benefício permanente.

É bom enxergar o quadro completo e fugir dos modismos para que a recompensa futura seja duradoura.
Megatendências e oportunidades

Em fevereiro de 2002, o renomado economista e escritor americano Paul Zane Pilzer, especialista em megatendências econômicas, lançou nos Estados Unidos o livro “The Wellness Revolution: How to Make a Fortune in the Next Trillion Dollar Industry”³ (A Revolução do Bem-Estar: Como Fazer uma Fortuna na Próxima Indústria de um Trilhão de Dólares). Este best-seller mundial descrevia em detalhes o melhor mercado do momento, um mercado fantástico e conhecido como “A Indústria do Bem-Estar”.

Baseado em estatísticas sobre a economia mundial, Paul Zane Pilzer observou que, a partir de 1946, a cada década, sempre aconteceu uma megatendência de mercado. Na década de 50, o foco estava na moradia, impulsionando a indústria imobiliária e a construção civil. Na década de 60, todos queriam um carro próprio e foi a vez da indústria automobilística crescer como nunca. Na década de 70, houve a febre dos eletrodomésticos e suas facilidades. Nos anos 80, a tônica foi o entretenimento, com destaque para a TV e o videocassete. Nos anos 90, o computador pessoal e a Internet atingiram o auge, originando uma indústria de US$ 1 trilhão.

Em cada um desses períodos, quem teve acesso
à informação, acreditou e se posicionou, investindo
tempo, conhecimentos e dinheiro, tornou-se
milionário ou bilionário.

A Indústria do Bem-Estar

Desde a virada do século XXI, vivemos em uma época diferente, em que os bens de consumo e as informações estão disponíveis em muita quantidade. A maioria das pessoas já percebe que a evolução tecnológica das últimas décadas, apesar de promover melhorias consideráveis no que se refere a conforto e satisfação, comprometeu a nossa saúde.

O ritmo acelerado das grandes cidades, com a proliferação de fast foods, a poluição atmosférica, bem como o uso indiscriminado de pesticidas, herbicidas e a manipulação genética nas lavouras mudaram a qualidade da nossa alimentação, da água e até do ar que respiramos. Mais que isso, nos trouxe uma vida sedentária e estressante, cuja consequência é o surgimento de mazelas físicas e emocionais que não existiam antes.

Por esses motivos, a Indústria do Bem-Estar cresce a olhos vistos. Todos querem recuperar o tempo perdido, alimentando-se de forma mais saudável, cuidando melhor da pele e do sono, praticando atividade física, controlando o peso, investindo em qualidade de vida, estética e lazer, com foco em aliviar o estresse, retardar o envelhecimento e prevenir doenças.

Queremos um estilo de vida mais saudável
que nos permita viver mais e melhor.

Este é o assunto do momento. Basta assistir TV, acessar qualquer portal de notícias, ou entrar em uma banca de jornal e folhear algumas revistas, para perceber o tamanho e o potencial desse mercado. A busca por um estilo de vida mais saudável é uma realidade cada vez mais presente em nossas vidas e continuará assim por muito tempo.

É muito fácil vender

Ninguém precisa ser um expert em vendas para despertar interesse e convencer outras pessoas a investirem no bem-estar.

É só falar sobre o assunto que as vendas acontecem.
O cliente se apresenta e compra!

Seja qual for a empresa ou a linha de produtos oferecida, o que se vende é sempre o benefício da saúde e do bem-estar: “ficar mais bonito”, “ter mais disposição”, “aumentar o desempenho”, “retardar o envelhecimento”, “controlar o peso”, “ser mais agradável”, etc. Não há dúvida de que estes são os campeões de vendas no mundo. Por isso, seguir a megatendência apontada por Paul Zane Pilzer é diminuir as chances de errar. Qualquer mercado diferente representa riscos desnecessários.

É possível distribuir uma infinidade de produtos e serviços associados à Indústria do Bem-Estar, mas considerando as características da sua própria distribuição de base domiciliar, ilimitada e milionária, vale a pena observar outros limites.
Os melhores produtos

Primeiro, é recomendável que o produto tenha um mínimo de valor agregado, para que seja compensador vendê-lo. Caso contrário, os custos de comunicação e treinamentos não serão absorvidos na operação.

Por outro lado, quanto mais caro for o produto, maior será a necessidade de argumentação técnica e credibilidade para a realização da venda, dificultando o recrutamento e a capacitação de outros Distribuidores para a sua equipe. O meio termo costuma ser o caminho mais seguro.

Produtos e serviços que geram fidelização e recompra
são mais indicados, pois diminuem a necessidade
de especialização de quem vende.

Com produtos consumíveis, basta indicar e construir bons relacionamentos. Em poucos meses, forma-se uma clientela fiel, que serve como base para a sua distribuição se desenvolver. Assim, um tempo maior pode ser dedicado a aprimorar e ensinar habilidades de liderança.

O mais importante, porém, é que você se identifique com a mensagem e os produtos que distribui. Isso deve tocá-lo a ponto de eliminar qualquer sentimento de vergonha ou desconforto em falar sobre eles, porque é só dessa maneira que terá um sucesso duradouro.

Para que a sua distribuição cresça ao longo do tempo, é preciso crer no valor dos benefícios que representa e nutrir o sentimento sincero de ajudar os outros. Os produtos ou serviços devem ser excelentes (se possível, apaixonantes), de modo que você e a organização sintam um imenso orgulho em promovê-los para seus clientes, Multiplicando Bem-Estar.

Quanto melhor for a qualidade dos produtos, maior
será a sua capacidade de superar as objeções na hora
de vender ou recrutar outras pessoas.

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